FOLHA DE LONDRINA
PM mata sogro, sogra, cunhado de 12 anos e atira em esposa
Goiânia - Um policial
militar foi preso em flagrante pelo assassinato a tiros dos pais e de um
irmão da esposa, que também foi baleada - o cunhado do PM era um menino
de 12 anos de idade. O triplo homicídio ocorreu no setor Rio Formoso,
em Goiânia, na casa do soldado Hélio Vieira Costa, de 36 anos, na
madrugada desta sexta-feira.
Logo após os crimes, o PM fugiu, levando os filhos do casal, mas foi preso poucas horas depois em outra cidade. Ouvido na manhã desta sexta-feira, ele alegou legítima defesa, sustentando que o sogro, que também era policial militar aposentado, o teria agredido primeiro.
Conforme o depoimento colhido pelo delegado Fábio Meireles, adjunto da Delegacia de Investigações de Homicídios, o PM estava de folga quando, por volta da meia-noite, teria discutido com a esposa, Sara Silva, de 23 anos, exigindo que os pais dela, Raimundo Nonato da Silva, 54 anos, e Maria Margarete da Silva, 45, e a criança, cunhada do PM, fossem embora da casa onde estavam como visitantes. "Ele alega que o sogro escutou a conversa, não gostou e avançou contra ele com uma faca, e que então ele agiu em legítima defesa. Mas diz que não se recorda de mais nada do que aconteceu depois disto", relatou o delegado.
Após atirar em Raimundo, Hélio alvejou também Maria Margarete e o menino. Sara acabou baleada no braço e foi internada no Hospital de Urgências de Goiânia. O quadro de saúde dela era estável. O policial utilizou um revólver particular e depois escapou no carro da família levando os três filhos do casal, de 1, 5 e 7 anos de idade.
"A Polícia Militar fez a prisão dele na entrada da cidade de Goiás", contou o delegado à reportagem. O PM não reagiu à voz de prisão em flagrante. O local da prisão, um município turístico do interior goiano, fica distante cerca de 140 quilômetros de onde houve o triplo homicídio. Meireles disse que o histórico do soldado, tais como quadro psicológico e a conduta profissional dele na corporação, por exemplo, seriam solicitados à Polícia Militar de Goiás.
Conforme o delegado, o PM confessou os crimes e todos os indícios apontam que ele agiu sozinho. "Assim que os laudos periciais chegarem e a Polícia Civil tiver ouvido mais algumas testemunhas, o inquérito será concluído e remetido ao Judiciário."
Logo após os crimes, o PM fugiu, levando os filhos do casal, mas foi preso poucas horas depois em outra cidade. Ouvido na manhã desta sexta-feira, ele alegou legítima defesa, sustentando que o sogro, que também era policial militar aposentado, o teria agredido primeiro.
Conforme o depoimento colhido pelo delegado Fábio Meireles, adjunto da Delegacia de Investigações de Homicídios, o PM estava de folga quando, por volta da meia-noite, teria discutido com a esposa, Sara Silva, de 23 anos, exigindo que os pais dela, Raimundo Nonato da Silva, 54 anos, e Maria Margarete da Silva, 45, e a criança, cunhada do PM, fossem embora da casa onde estavam como visitantes. "Ele alega que o sogro escutou a conversa, não gostou e avançou contra ele com uma faca, e que então ele agiu em legítima defesa. Mas diz que não se recorda de mais nada do que aconteceu depois disto", relatou o delegado.
Após atirar em Raimundo, Hélio alvejou também Maria Margarete e o menino. Sara acabou baleada no braço e foi internada no Hospital de Urgências de Goiânia. O quadro de saúde dela era estável. O policial utilizou um revólver particular e depois escapou no carro da família levando os três filhos do casal, de 1, 5 e 7 anos de idade.
"A Polícia Militar fez a prisão dele na entrada da cidade de Goiás", contou o delegado à reportagem. O PM não reagiu à voz de prisão em flagrante. O local da prisão, um município turístico do interior goiano, fica distante cerca de 140 quilômetros de onde houve o triplo homicídio. Meireles disse que o histórico do soldado, tais como quadro psicológico e a conduta profissional dele na corporação, por exemplo, seriam solicitados à Polícia Militar de Goiás.
Conforme o delegado, o PM confessou os crimes e todos os indícios apontam que ele agiu sozinho. "Assim que os laudos periciais chegarem e a Polícia Civil tiver ouvido mais algumas testemunhas, o inquérito será concluído e remetido ao Judiciário."
Marília Assunção
Agência Estado
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